
Vejamos o tempo como um objeto maleável.
Pontes de hidrogênio, plasma.
É estranho clamar que ele seja bondoso quando a mais íntima vontade pede que ele vá a merda.O tempo dita regras, bani improvisos, torna o homem mecânico. Talvez Henry Ford esteja sentindo borboletas no ego [quem sabe um inseticida melhoraria essa artificialidade].
É ter a vida controlada pela mais maquiavélica das imposições.